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Tradição e revolução no Bairro de Perdizes

Casar, registrar e autenticar atos dos mais importantes da Capital paulista tornaram-se rotina no cartório do bairro de Perdizes, responsável por atender à população de um nobre bairro paulistano. Aliada à grande demanda de idosos que residem na região, a clientela do bairro pouco a pouco foi sensibilizada por um atendimento rápido, eficiente e organizado.

Localizado em um amplo estabelecimento na esquina das ruas Turiassú e Monte Alegre, o cartório é facilmente avistado pela população do bairro. Possui duas entradas, uma destinada aos serviços de registro civil e, outra para os serviços de notas.

Através da entrada da Rua Monte Alegre, além do setor de registro civil, onde a população pode se acomodar com facilidade e hospitalidade, a mesma entrada dá acesso ao setor de procurações, que possui um balcão de atendimento especial para os clientes mais idosos e/ou com dificuldades de locomoção.

O prédio ainda conta com uma bem decorada sala de casamentos e um atendimento especial para as empresas conveniadas.

A entrada da Rua Turiassú é destinada aos atos notariais. Por ela, a população que aguarda o atendimento, retira sua senha e aguarda a chamada de um dos funcionários do setor.
 

História do Bairro

O distrito paulistano de Perdizes, pertencente à Subprefeitura da Lapa, na região oeste de São Paulo, foi, no início de sua história, uma chácara do sítio do Pacaembu.

Considerado por muitos anos apenas um subúrbio pobre na zona rural, hoje é considerado um dos redutos da elite intelectual paulistana.

Neste distrito está localizado o campus da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, uma das mais importantes instituições de ensino superior e pesquisa do Brasil.

Uma curiosidade histórica a respeito do bairro. Segundo o historiador Antônio Egydio Martins, no local onde hoje se encontra Perdizes, residia em 1850 um vendedor de garapa chamado Joaquim Alves. Sua enteada, Tereza de Jesus Assis, foi uma senhora dedicada à criação, no quintal de sua casa, de uma grande (e barulhenta) quantidade de aves da espécie Perdiz.

Para se referirem à região, os moradores da provinciana São Paulo da época diziam: “nos campos das Perdizes”, “lá onde há Perdizes”, “nas Perdizes”, e assim foi até o nome pegar.